terça-feira, 17 de julho de 2007

Nada como um dia atrás do outro

DE QUE VALEM AS VAIAS?

As vaias ao presidente na abertura do Pan, teriam sido uma simples intolerância? Eu acho isso, mas também não precisa exagerar no juízo. É preciso tomar juízo, reduzir o prejuízo, fazer o que for preciso para não baratinar. O presidente também é gente, oxente! É evidente que com tanta voz discrepante, o ato variasse para uma manifestação repelente e sua excelência vivesse o seu dia de cristão no coliseu. O bom é que já se pode vaiar, dizer não a todo pulmão, por a mão na inconsciência, avocar a irreverência, desopilar o fígado, desentupir o ralo, ralar a bunda na ponta da faca, cagar e andar pro protocolo, sentar no colo, colar na prova, provar as privações, provocar as reações, reagir às provocações e até desafinar. Isto porque a ditadura é fria e cruel, a democracia é livre e alegre. Mais alegre que o ouro Diogo Silva só o couro na Argentina. Mais triste que os apupos à sua majestade foram as lágrimas da Jade.

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