domingo, 20 de abril de 2008

Excelências

VIDA E REVIDE

Tudo é um constante desafio, o rio e a água do mar, parar e continuar andando, o mando e a obediência, a experiência e a imperícia, a polícia e o meliante, o guante e o estado de direito, o conceito e o disparate, o resgate e o refém, o xerém e o milho, o trilho e o trem, o cem e a porcentagem, a voragem e a expulsão, a compunção e o premeditado, o entediado e o afável, o inflável e o esvaziado, o avaliado e o incógnito, o insólito e o trivial, o serial e o separado, o superado e a atualidade, a validade e o vencido, o perdido e o achado, o machado e a lenha, a senha e o acesso, o sucesso e o malogro, o fogo e a palha, a navalha e a carne, o cerne e a casca, a lasca e o toco, o troco e a conta, a ponta e o fio, o estio e o inverno, o inferno e o paraíso, o juízo e a sentença, a presença e a distância, a infância e a velhice, a sandice e o pundonor, o fervor e o ceticismo, o cataclismo e a quietude, a virtude e a negligência, a inteligência e a asneira, a primeira e a seguinte, o pedinte e a esmola, a marola e o tsunami, o velame e a ostentação, a tentação e a resistência, a impertinência e o apropriado, o destinado e o remetente, o repelente e o pernilongo, o ditongo e a palavra, a larva e o inseto, o concreto e o obscuro, o esturro e o cozido, o cosido e o amarrado, o amargurado e a ditosa, a rosa e o espinho, o sozinho e o seguido, o servido e o carecente, a corrente e a catraca, a matraca e o silêncio, o juvêncio e o travo, o cravo e o casco, o fiasco e a solução, a seleção e o misto, o quisto e o líquido, o mítico e o real, o legal e o ilícito, o solícito e o indiferente, o indigente e o incluído, o perdido e o achado, o achatado e o roliço, o petiço e o puro-sangue, o mangue e o crustáceo, o fácil e o infausto, o claustro e o horizonte, a fonte e o feto, o afeto e o bestial, o mal e o bom. A vida é verde.

Nenhum comentário: