sábado, 22 de maio de 2010

Manual de cultura inútil

Como diz o ditado...

Mais feliz que bode embarcado, mais cheio que prato emborcado, mais firme que palanque no banhado, mais alegre que fantasma no Senado, mais saneado que finanças em Brasília, mais sacaneado que o Ciro Gomes, mais zoneado que a zombaria, mais acendrado que o amor de mãe, mais apoiado que a Dilma, mais enfezado que o Álvaro Dias, mais quebrado que a Grécia, mais furado que a pesquisa, mais suado que a camisa, mais danado que a gripe, mais ousado que o grampo, mais afiado que a guampa, mais apertado que a tampa, mais abominado que o trampo, mais espaçado que o campo, mais espessado que o pirão, mais pirado que o bicho, mais bichado que o bucho, mais embuchado que o baço, mais embaçado que o vidro, mais vidrado que a paixão, mais apascentado que a rês, mais resignado que a resina, mais rezado que o bendito, mais abençoado que a hóstia, mais hostilizado que o hóspede, mais hospitalizado que a fratura, mais faturado que a conta, mais contado que o conto, mais descontado que o salário, mais ensolarado que o solário, mais assolado que a sola, mais selado que o silo, mais encilhado que os arreios, mais arriado que a bateria, mais arreliado que a azia, mais aziago que a acauã, mais acuado que o foragido, mais aforado que o processo, mais desaforado que o possesso, mais processado que a nata, mais naturado que a planta, mais plantado que a semente, mais cimentado que a fé, mais fermentado que o pão, mais frequentado que a colméia, mas esquentado que a platéia, mais desvairado que a paulicéia, mais varado que a fera, mais ferrado que o boi, mais aboiado que bosta n’água, mais aguado que a cerveja quente e tem gente que acha pouco.

Nenhum comentário: